
Por Adriana Bezerra
Essa história começa na década de 90 – eu recém saída da universidade, Wellington já veterano, ostentando aquela áurea de segurança que só se tem com a experiência de quem ajudou Gutemberg a apertar os parafusos da prensa.
Viramos amigos.
Nem – supostamente - queimando sua máquina Olivetti elétrica (que ele diz que queimei, mas do que não lembro eu não fiz), a amizade foi abalada.
Três décadas depois – com inúmeras parcerias no currículo (Jornal O Norte, Imprensados, rádios Correio e Arapuan) – seguimos amigos.
Daqueles que arenga o tempo todo.
Mas que preserva o mais importante: o carinho, respeito, admiração e confiança.
E eu admiro até a última célula dessa figura única, diferente, inteligente, íntegra, corajosa e humana demais que é esse tal de Wellington Farias.
Admiração, respeito, confiança e carinho que estendo à sua companheira de vida Eloise Elaine (já beatificada por aguentar essa versão hardcore de Seu Lunga).
Ser amiga deles é uma espécie de fiança de que fiz algumas coisas certas na minha vida.
Se é verdadeira a assertiva “dizes com quem andas e te direi quem és “, então tô bem na fita que conta até aqui a minha jornada.
Uma trajetória que ganhará novo capítulo no DitoeFeito.
Aguardem porque aqui posso dizer tudo.
Sem cortes, sem filtro nem censores.
Vou botar pra f***!
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